quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Aqui ou Aki?

Parando para analisar minha vida lembrei-me da minha época da 6º série, quando ganhei um computador, e comecei a usar com mais frequência à internet. Isso me fez refletir sobre os erros de português adquiridos nas abreviações que eu fazia como “aki” e “ksa” entre outras... Naquela época eu acreditava que esses erros não fariam diferença.
Minha mãe e um tio, irmão dela, pegavam muito no meu pé, e eu achava que eles estavam errados, porque eu escrevia daquele jeito só para digitar mais rápido, e abreviar algumas palavras. Até que uma professora de português passou um trabalho que deveria ser todo digitado, e nesse trabalho saíram alguns erros e eu acabei perdendo pontos na matéria por causa disso.
Faço então uma pergunta: Por que escrever errado na internet?
Você pode nem perceber agora, ou nunca ter escrito um trabalho errado, mas no futuro você pode ter um erro assim e acabar prejudicado. Sem contar que algumas empresas visitam as redes sociais dos funcionários. Será que o chefe irá dar credibilidade a um funcionário que escreve errado? Será que ele vai acha-lo capacitado?
Pense bem antes de escrever algumas coisas, as abreviações de porque (pq), você (vc) observação (obs.) e estão no dicionário, mas outras podem estar erradas. Não vale a pena perder uma oportunidade de emprego por causa de um “aki”.

Autora: Ester Grijó

Era isso mesmo que eu queria?

Essa semana me peguei pensando em minha carreira como jornalista, se era isso mesmo que eu queria, se eu realmente amo o que faço. Estava tão difícil escrever, coisa que em uma profissão como essa é necessário. Os assuntos, temas para matérias, não chegavam a minha cabeça. Foi então que me perguntei? Será que é isso mesmo que eu quero?
Acabei imaginando-me como uma advogada, uma publicitária ou uma administradora. Então resolvi escrever esse artigo porque sei que muitos outros jovens também ficam em dúvida sobre suas carreiras, assim como eu.
Quantas pessoas se questionam sobre o que estudar  ou se a faculdade que está fazendo é a mais adequada. Muitos  ainda pensam: se eu gosto de escrever, vou ser jornalista; se argumentar for o meu forte, serei advogada; números são minha especialidade, então farei administração. Mas nem sempre isso dá certo. Você pode até gostar de escrever, mas como vai se sentir se tiver que escrever todos os dias? Será que vai gostar? E se você adora argumentar tudo , será que vai gostar de fazer a defesa de alguém que matou outra pessoa? Os números podem até atrair muita gente, mas será que ficar fazendo contas todos os dias é realmente o que eles mais gostam?
Por isso, coloque-se em dúvida. Descubra o que você realmente quer, porque uma escolha como essa pode mudar sua vida. Faça o que você realmente ama; porque o pior profissional é aquele que faz algo por obrigação e não por amor. Ame a sua profissão! Você pode até não gostar de tudo o que sua profissão envolve, mas ame aquilo que você se dispôs a fazer.
Então pense bem no que deseja fazer e faça o que você ama.
E quem escreve aqui é uma jovem jornalista feliz e que realmente ama o que faz!


Autora: Ester Grijó